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O rei da feira | Crítica

O novo filme com Leandro Hassum, O Rei da Feira, promete misturar comédia e investigação, com uma pitada de originalidade brasileira. Mas será que consegue cumprir essa proposta?

Um policial entre vivos e mortos em O rei da Feira

Na história, acompanhamos um policial que, desde criança, possui a peculiar habilidade de se comunicar com os mortos. Após o assassinato de um dos feirantes do bairro, ele precisa solucionar o mistério enquanto lida com o fantasma do falecido.

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Estilo visual e direção ousada

Diferente de outros filmes protagonizados por Hassum, este busca ser mais experimental. Assim como uma feira oferece uma variedade de produtos, a mistura de gêneros cinematográficos chama atenção neste longa. Dirigido por Felipe Joffily, o filme se destaca pelas cores saturadas de suas imagens e pela utilização da câmera como se fosse um personagem observador dos acontecimentos — recurso que pode agradar dependendo do gosto do espectador.

Humor que não convence

Todavia, o filme se perde justamente ao tentar inserir humor. Embora o elenco seja consagrado no gênero, a história não é cômica o suficiente, o que enfraquece as cenas de mistério — onde, de fato, reside a beleza da narrativa.

Conclusão

O Rei da Feira, como obra experimental, chama atenção. Porém, seu excesso de tentativas de fazer piada, aliado à ambição de trazer elementos investigativos, torna o longa não apenas clichê, mas também entediante em determinados momentos.

Hugo Montaldi

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