Após estrear no Museu Nacional de História Natural de Paris, em 2023, a expedição imersiva “Mundos Desaparecidos” desembarca em São Paulo a partir de 15 de novembro. A experiência será apresentada no Espaço Cultural CNP de Realidade Virtual, dentro do shopping Cidade Paulista, e promete uma jornada sensorial pela história da Terra e da vida.
Com duração de 45 minutos, a expedição convida o público — a partir dos 8 anos — a mergulhar em mais de 3,5 bilhões de anos de evolução, por meio de uma narrativa envolvente que une ciência, tecnologia e emoção. Diferente de uma visita convencional, os participantes não apenas assistem, mas se tornam parte ativa da história, interagindo com ambientes e espécies extintas em uma viagem que atravessa eras geológica.
“Truque de Mestre: O Terceiro Ato” É a Evolução Lógica da Franquia
Do Arqueano ao surgimento do Homo sapiens
A seleção de paleopaisagens foi pensada para contar a grande história da vida por meio de pequenos recortes. O percurso começa no Arqueano, passa pelo Cambriano — com sua explosão de biodiversidade — pelas florestas do Carbonífero, pelos gigantes do Cretáceo e chega até os primeiros passos da linhagem humana. Cada cenário é ambientado em diferentes regiões do planeta, revelando formas de vida espetaculares e outras menos conhecidas, mas igualmente fascinantes.
Ciência como base, tecnologia como ponte
“Mundos Desaparecidos” é fruto de uma coprodução com o Museu Nacional de História Natural de Paris. Cientistas de diversas áreas — paleontologia, botânica, evolução e bioacústica — participaram da criação do roteiro, da modelagem 3D e da ambientação sonora. A curadoria científica garante que, mesmo com momentos poéticos e bem-humorados, a experiência seja fiel às descobertas mais recentes.
Produzida pela Emissive, sob a marca Excurio, a tecnologia empregada permite que grupos de visitantes explorem juntos ambientes virtuais de até 1.000 m², visualizando avatares uns dos outros e evitando o isolamento comum em experiências VR. A proposta é clara: transformar conhecimento em vivência, e despertar no público a consciência de que a evolução não tem destino — ela apenas acontece.
