Reflexões sobre ‘Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas
Férias são um momento importante na vida de qualquer trabalhador, sobretudo se seu trabalho envolve a internet ou o mundo da tecnologia. As férias para esses trabalhadores são mais do que um período de descanso; são uma oportunidade para se livrar, por um curto período, das telas que envolvem nossas vidas.
Neste contexto, Um amigo recomendou que eu lesse, durante minhas férias, o livro de Dale Carnegie. “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”. Publicado originalmente em 1936, ele se tornou um dos manuais mais importantes dos negócios e um dos queridinhos do universo dos “coach” digitais. Após ler mais de 70% do livro, desisti da leitura, mas não porque ele era chato ou mesmo ruim, e sim devido à sua previsibilidade.
O principal motivo de eu ter desistido talvez seja porque fui esperando um livro de negócios, e o que encontrei foi um livro com ensinamentos como “sorria”, “trate bem as pessoas”, “escute enquanto alguém estiver falando”, “não diga que alguém está errado na cara da pessoa”, etc.
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Esses ensinamentos, porém, podem ser resumidos como boa educação, algo que um pai ou uma mãe deve ensinar a seus filhos quando crianças. Carnegie diz que levou anos estudando em bibliotecas para adquirir tais conhecimentos e conseguir passar para seus alunos. Milhares de anos antes, no Novo Testamento, Jesus resumiu o livro inteiro na seguinte frase: “Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam.”
“Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” não é um livro de negócios como muitos afirmam, tampouco um manual sobre a vida, mas sim um lembrete de 400 páginas de como “não ser um babaca”.
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